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terça-feira, 28 de junho de 2011

Hoje



Aprendi, que tudo sai do lugar
E que não há, nada
Que nos faça reavivar
A chama, de nossos padrões

Fora, de todos nossos sonhos
Vivos, sem corpos
Mantemos todas as promessas
Que nos fizemos...

E a chuva de ilusões
Nos transforma,
Nos filhos que, não tivémos

É o beijo, que não demos
Os abraços, que perdemos
As canções, que não cantamos...

E já não posso mais,
Hoje eu já não sou capaz
De controlar,
Todos os nossos impulsos

E esse medo,
Que nos faz recuar
Garante,
Toda essa nossa solidão...

É o preço, que pagamos
Por crescer demais...

É o beijo, que não demos
Os abraços, que perdemos
As canções, que não cantamos...

E hoje já, não posso mais...

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Preço





A engrenagem que move a Terra
Manchada com o sangue de nosso pais
As linhas invisíveis que separam nossa razão
O bem, o mal, tomado em nossas mãos

O "S" do singular
Todas as contas à pagar
A fome que te chama pra jantar
E famílias destruídas
Com toda nossa concepção

O bruto, o líquido
Todas as bases de nossas variações
Descontos de nossas vidas
O design de nossa ambição

A produção em massa
De sonhos destruídos
(Outra casa vazia)
Riscos que não se quer correr
Industrializam nosso lazer
(Outra foma de poder)
Meu eu, sou mais ninguém
Sua taxa requer você
(Outra oferta de ideias)

E quando os valores forem trocados
Você será feliz com sua riqueza?
Você guardou lembramças
Ou apensa danos colaterias?

É a conocorrência de padrões
É o que sou (meu valor),
É o que você se deixar ser (seu preço)
É toda a grandeza de um pequeno bem-estar
É o choro de quem morreu por você...

A produção em massa
De sonhos destruídos
(Outra casa vazia)
Riscos que não se quer correr
Industrializam nosso lazer
(Outra foma de poder)
Meu eu, sou mais ninguém
Sua taxa requer você
(Outra oferta de ideias)

Nossos corações embrulhados em papel
Bebemos negociações
E cuspimos perdão...

"Lucros acentuados e relações vazias
Dois empregos, vários divórcios
E lares despedaçados..."

domingo, 27 de março de 2011

Sinuoso


Canei disso tudo e já,
Nada mais me importará...
E às vezes é melhor deixar pra lá,
Não é fácil (eu sei) mas deve funcionar...

Os sonhos somem
E não há nada que façamos
Para poder parar
O que nos consome
É o medo de tentar...

O que seguimos
Pode nos ferir e fazer correr,
O risco de nunca entender

Canei disso tudo e já,
Nada mais me importará...
E às vezes é melhor deixar pra lá,
Não é fácil (eu sei) mas deve funcionar...

Se nossas vidas...
Pudessem se encontrar,
Em seu tempo e em seu lugar...

Nada disso, faria sentido
E o corpo já não deve suportar
Tantas marcas,
Escoriações que insistem em não cicatrizar...

E agora é não deixar...
Correr o risco e se encontrar...

Canei disso tudo e já,
Nada mais me importará...
E às vezes é melhor deixar pra lá,
Não é fácil (eu sei) mas deve funcionar...

terça-feira, 15 de março de 2011

Vidas Em Planos


Se estar aqui e sentir
É ter que sofrer para algo além
E partir, assim que nos for pedido
Estarei em paz, bem comigo

Afetos rejeitados,
Descrença em todos a nossa volta
Uma mar de desconfiança
Um suspiro, à porta, sinal de fé, uma dança

Jogado as traças
Rompido por jogos e trapaças
Uma guerra sob os mantos,
Somos recheados de esperança

Na escuridão tudo nos confunde
Somos cegos a ponto de nos perder...

Tudo se renova
A alma desperta
E os sonhos crescem como grama
Sentimos o frio e os pingos da chuva
Acreditamos e tudo faz sentido
Não nos perdemos mais em nossos conflitos
Nasce com a fome a vontade de se encontrar...

E com um novo dia, a vontade de viver
A dor some e com as cinzas recriamos
Nossas vidas em planos...

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

À Nós



Como seriamos daqui mil anos?
Como nos sentiriamos com o mundo em nossas mãos?
E o que já foi tão certo
Hoje é discutível e sem razão
Todos os erros que cometemos
Todo o pouco que perdemos
As histórias que criamos
Falhas em nossa formação
Coisas que dissemos com o coração
Os sentimenos que criamos e nosso laços
As corridas que nunca ganhamos
E o que todos têm a nos dizer...

Seja em casas, bancos ou escadas,
Em bares ou onde estovermos
Sempre estaremos juntos
Longe ou perto
o que construímos o tempo nunca apagará...

Em sete, cincou ou três anos,
Uma vez por mês ou muito mais
Nem que seja nos finais de ano,
Ou em feriados que criamos
Brindando juntos ou sozinhos,
Temos um sonhos que, ninguém nunca sonhará por nós...

Seja em casas, bancos ou escadas,
Em bares ou onde estovermos
Sempre estaremos juntos
Longe ou perto
o que construímos o tempo nunca apagará...

Se cometi algum erro,
Me esqueci de alguém ou passei sem olhar
Me desculpem mais uma vez
Foi o orgulho sujo que pesava em minhas mãos...

Seja em casas, bancos ou escadas,
Em bares ou onde estovermos
Sempre estaremos juntos
Longe ou perto
o que construímos o tempo nunca apagará...

O orgulho sujo pesava em minhas mãos
E onde estivermos, sempre nos lembraremos
Cegos, gordos ou em boas condições
Momentos como estes é o que valem a pena
E a força destas amizades
Nada nem ninguém pode destruir...

Seja em casas, bancos ou escadas,
Em bares ou onde estovermos
Sempre estaremos juntos
Longe ou perto
o que construímos o tempo nunca apagará...

Como seriamos daqui mil anos?
Como nos sentiriamos com o mundo em nossas mãos?
Em sete, cinco ou três anos
Em bares ou onde estivermos...

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Mais Forte Do Que Nunca



Por muito tempo tentei entender
As pessoas que querem me derrubar
O que nunca pensei
É que minha força ninguém pode
Roubar

Palavras forte nunca vão adiantar
Risadas e sinismos, deixo pra lá
Punhos cerrados não me assustam
Inveja é algo que tento não pensar

Mais forte do que nunca eu sigo
E nada nem ninguém
Pode me parar

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Declarações Sinceras À Uma Alma Cinza



Qual preze o sono
Dos injustos mortais que dormem
Admirados...
Prazer em sentir o tocar
Suavidade no sorrir de uma criança
Que chorou! Que chorou!

Fora de sua caixa
O mundo parece mais sujo lá fora
Ao se deparar, com os problemas mais reais
Desleais...
São os poucos amigos que temos
Na selva das feras
Na angustia que o espera

Quem tem mais bem, meu bem?
Quem pode nos abraçar?
Quem irá sorrir, sem se importar
Em lhe dar algo em troca?

Essencial é viver
E nem dar explicações
Sorrir, chorar...
Acreditando na vontade de ganhar

Os dias...
Passando...
Deixando...
O cinca...
Esvair!


________________________________________________________


letra velha e tals...
era o sonho do Apóstrofo Romano fazer essa música...tinha ficado algo mto louco, mto bom!
quem sabe um dia...hehehehe ;)

abraços!

sábado, 27 de novembro de 2010

Revivendo


E o que passou, me diz,
Agora tanto faz
Não deixamos escolhas
Fizemos o que era certo

E o que ninguém pensou
Tudo mudaria...
Promessas pra entender
O caminho que seguimos
A saudade não nos faz recuar
Temos lembranças pra guardar

Cedo ou tarde o relógio vai parar
Antes do céu nos tocar
Me deixar ir, me deixa sonhar
Deixa reviver
Vamos voltar a brilhar...

E o que passou, me diz.
Agora tanto faz

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Consciência Elitizada



Morte!
Dos sonhos de uma massa oprimida
Mãe que chora
Escondendo sua revolta

Lágrimas!
Negras de sofrimento
Fome, miséria
Aquela dor que nunca se isenta

Resistência!
Que nunca se cansa
Lutando por nós, pelos seus iguais

Governos!
Afastados da realidade
A criança que morre, o tráfico que corre
Chacina de almas nobres

E o mercado contínua aberto
Procurando novos sacrifícios
Mensagens de dor e angustia
Em rótulos nas prateleiras

Comércio de valores
Elite que (não) predomina
Rogando pragas, se escondendo em máscaras
Ditando nosso passos

E o esconderijo nas sombras
Em que nos escondemos
Renascerá em glória
Pois o peso da vitória (vingança)
Carregamos em nossas mãos

domingo, 18 de julho de 2010

A Última


É...
A últma vez!
Último trago,
Último corte,
Último sopro,
O último golpe
Último truque,
Última nota,
Último toque,
A última porta
Minha última vez
E o sonho agora se acorda...
É...
A última vez (é foda)!

Confinado


Todos os pontos em uma direção
Os mesmos alvos, as mesmas formas de se alcançar

Uma estrutura sólida para almejar


É o tempo certo, o vento apropriado

É uma mira calibrada, um sopro, um susto no ar


É o grito, o chegar...

É ver o fim que se dá...


Um choro, um corpo e mais um pouco

Nada vai nos restar...

sábado, 26 de junho de 2010

Comum


Contra mão do casual
Seguindo reto em uma linha individual
Buscando metas sem sentido pra vocês

Achar o certo pra mim
É dizer "não" a suas crenças,
É me livrar de um mal comum

Sorrir e não estar bem
Falsidade que não me atem

Contra mão do casual
Em torno do convencional
Braços dados, mãos erguidas,
Pés firmes, mente limpa...

Mãos erguidas, mente limpa...
Braços dados, mão erguidas,
Mente limpa...mente limpa...
Comum aos erros humanos...
Direito aos termos humanos...
Mão erguidas, mente limpa...
Braços dados, mão erguidas,
Mente limpa!

domingo, 28 de fevereiro de 2010

Jogo da Verdade


Cada dia mais uma nova decoberta
Sua cara em meus sonhos
Me incomoda, me desperta
Tento achar verdades
Em tudo que me disse
Mas tantas estórias
Me confundem, me denigrem
Tantos jogos para se jogar
Tantas palavras para se dizer
Mas eu só queria conseguir entender
A sua verdade, o seu porque!

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Chance


Por um momento ou outro
Gastando toda sua energia
Você procura o que ninguém lhe oferece
Todos os dias, saindo cedo de casa
Café no estomago, sorriso sempre presente
Boa roupa, barba feita
E ainda há, um filho da puta para te esnobar

Depois que mata, rouba, acaba com sua vida
As perguntas sempre vêm: "Por que isso acontece?"
Sorrindo tendo responder educadamente:
Porque um merda como você, riu na minha cara, me taxou
E eu só queria a porra de uma chance!

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Guerra Por Paz, Sexo Por Amor


Trocamos seus direitos
Por nossas vontades
Sua fome nos alimenta
Sua Ignorância nos levanta
Matamos sua liberdade
E sua obrigação é a nossa força

Corrompemos seu amor
Transformamos sua felicidade em dor

Manchamos com sangue
As ruas de sua infância
Ateamos fogo
Em toda sua esperança

Hoje vamos marchar
E desfigurar todos seus hinos
Hoje vamos marchar
E viciar toda sua imaginação

Compramos guerra, vendemos a paz
Compramos sexo, vendemos amor

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Adversário de Ninguém


Agora sim eu sei,
Seguindo sem ninguém

Correndo riscos,
Sendo "um em um milhão"
Lutando para ser acreditado
Induzido ao fracasso

Querem me ver cair
Mas continuo sempre, sem medo
De pé, agarrado em meus ideais
Sozinho, em grande desvantagem
Mas desistir não está em meus planos

Agora sim eu sei,
E fica sempre mais fácil
Não confiar em ninguém

domingo, 1 de novembro de 2009

Suando Frio


Marionetes dançando
Num palco de ilusões
Corrompidos por sua crença
E suas instruções

Se vendendo ao falso prazer
Que vida de merda, é essa?

Sua carne!
Suas drogas!
Seu sexo!
Suas palavras...

Seu sangue exalando a morte
Isso é a pressa de acabar
Com sua vida?

Nesse jogo de poder
Você é o mais fraco
Controlado!

Sua carne!
Suas drogas!
Seu sexo!
Suas palavras...

Nesse jogo de poder
Controlado!

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Outra E Outra Vez



Era de se esperar
Que tudo que passou
Seria esquecido

Mas eu queria acreditar
Lhe dar outra chance
E pensar que dessa vez
Você teria aprendido

Meu orgulho não me deixa mais acreditar
Nessa sua cara,
Em suas palavras

Mas eu queria acreditar

E tudo que foi dito ou jogado
Não servem mais para você?
Onde pensa que vai acabar?
Desse jeito, longe não vai chegar

O que você cria
É o que lhe destrói

Meu orgulho não me deixa mais acreditar
Em suas palavras
Mas eu queria acreditar
E pensar que dessa vez
Você teria aprendido

O que você criou
É o que vai lhe destruir

sábado, 3 de outubro de 2009

Questions


aí, um som que ouvi hoje e a letra sei lá...foi foda hahahaha


Questions - Erase

Nothing you can do can save my soul
From this suffering
Nothing I can do can take myself
Out of this pain
You are the one who turned my life
Into this hell
But I will not do down or give up
Until the end

All I want for me
Is get my good times back
But you can not erase
The scars that I have now

Now you will got time to think about
What you have done
Can’t you realize what’s the price of
Your brother’s blood
I will not forget all my pain
And frustration
But I will survive, get what’s mine
And I will go on


se pá, é isso aí ;)

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Ao Surto Lhe Dedico...


Ainda não...

Quando mais pensei
Quanto mais deixei

"E quais outras escolhas eu poderia ter feito?
E quais eram os momentos que devia esquecer?"

Agora não importa mais
A porta está fechando
E ainda tenta se esconder?
Fingir outra vez
E era pra ser tão normal

"E não resta nada mais para fazer?
Correu em todas as suas direções?"

Meus gritos perdem a força
A poeira está em minhas mãos
Sinto o ar faltar
E a verdade é que não está aqui...

"E ontem nesse mesmo instante
Vivia o dia mais feliz e infeliz que conheci
Foram as partes arrancadas ou as esporas em minhas costas?
Não me deixe levar
Deixe o dia surgir novamente, e prometo, nunca mais vou me entregar..."

Ainda não...
A porta está fechando?
Ainda não...
Posso me levantar outra vez?
Ainda não...
E o dia hoje então, me trará outra vez
É o que acontece com todos nós
Mas se no momento tenho o direito, lhe digo: Ainda não!