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segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

La Miseria De Tu Rostro - Un Mundo De Oscuras Intenciones (2005)



Tá aí, o primeiro CD do La Miseria De Tu Rostro...
Também não ouvi direito esse, mas é muito foda! hehehe





La Miseria De Tu Rostro - Entre La Hez Y La Miseria (2008)



EP da banda La Miseria De Tu Rostro...
Não sei muito o que falar, então vai ficar meio que nisso...Não ouvi direito esse CD ainda, mas é coisa boa, só pode! hahahaha







domingo, 12 de dezembro de 2010

Enquirer - Inquisitivo





Banda argentina.
Nota-se grande influência de bandas como 108 e Resurrection.
Seguindo também a ideologia do krshina core.




sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Apóstrofo Romano - Nu Escuro (2006)




Finalmente!
Depois de muito tempo, graças ao Baiano, consegui as músicas do Apóstrofo Romano, da nosa Demo/EP, lançada em 2006, num festival mó correria, que contou com Ludovic, nosso maior sonho realizado, com certeza.
As músicas não são de melhor qualidade, mas acho legal, acho que compensa baixar pra ter uma noção de como a banda era, pra quem nunca ouviu e tals, ou pra quem curtia, sei lá e quer ter os sons, saca? É bem pequeno o arquivo ;)
Quem sabe, ao final do ano, ou começo do próximo...haverá uma breve reunião nossa, e quem sabe qual mais loucura pode sair de nossas cabeças...

Apóstrofo Romano - Nu Escuro (2006)
1 - Corrida
2 - O Monstro
3 - Estranho Mundo
4 - Sub- Controle
5 - Sonhos de Ninguém
6 - Tão Estranho

Gordo, voz
Baiano, bateria e voz
Luiz, baixo
Preto, guitarra
Gustavo, guitarra
(formação na época da gravação)







Abraços...

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

One Day As A Lion - One Day As A Lion (EP)


One Day as a Lion are:

Zack de la Rocha (vocals/keyboards)
Jon Theodore (drums)

O vocalista do RATM Zack De La Rocha anunciou para o 22/07/08 o lançamento de um EP com o baterista Jon Theodore, ex The Mars Volta.
Os dois desenvolvem um projeto chamado One Day As A Lion.
O EP vai ter o mesmo nome da banda e De La Rocha, além de assumir os vocais, vai tocar piano. Theodore (um dos melhores bateristas por aí, que tocou com Omar Rodriguez no At The Drive-In), como de costume, ficará com as baquetas.



Eu Serei A Hiena - Hominis Canidae (2009)



Tá aí, segundo cd do ESAH.
Que na minha opinião, é muito foda! hahahahaha
Sem tirar a arte do cd, a melhor já feita, com certeza, sem duvidas...hehehe

é isso aí!





Abraços!

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Eu Serei A Hiena - Eu Serei A Hiena (2005)


"...então a biosfera inteira, agonizante, finalmente em seus últimos recursos, implorou àquele ser vil e arrogante, àquela bactéria infecciosa, prole de seu próprio ventre; implorou e agonizou por piedade.
e aquele ser repugnante instituiu: "não!", disse ele. "não terás a minha piedade: já está decidido. já foi declarado, registrado, homologado, anexado e arquivado; nossa condição é simples e clara: eu serei a hiena, e você será a presa agonizante em minhas mandíbulas..."




terça-feira, 28 de setembro de 2010

Food4Life - Mais Uma História (2004)



Tá aí, CD do Food4Life...
Fazia muito tempo que eu não ouvia esse som, aí, essa semana, por algum motivo peguei o cd, ouvi...e lembrei como é bom! hahahaha
Então, pra quem curte (ou não), tá aí um cd deles e pá! ;)




Abraços...

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Dead Hearts - The Words You Betray (2004)




Old school melodico na linha de bandas como Ambitions, Betrayed e With Honor. Ótimas letras assim como excelente material grafico. Muito bom!!!




terça-feira, 21 de setembro de 2010

Children Of Gaia - I Pray To Watch You Bleed



Banda com tematica sxe e sobre liberaçao animal, muito bem produzida...







Abraços...

sábado, 18 de setembro de 2010

Paura - History Bleeds (2010)


Comemorando 15 anos de existência, o Paura nos traz um dos seus álbuns mais bem trabalhados e produzidos, tanto nos seus sons como nas letras e arte gráfica. 11 novos sons, todos masterizados por Paul Miner, que já trabalhou com bandas como H2O, Throwdown, Terror, Still X Strong, Corleone, Vendetta,etc... e contando com participações especiais nos vocais de Leandro (Fim do Silêncio), King Rick (Clearview) e Helio (Jeffrey Dahmer). A fusão perfeita entre o hardcore e o metal!







Abraços...

Paura - You Kill Us We Overcome


Relançamento desse clássico album que consolidou o Paura como uma das melhores bandas sudamericanas, misturando seu metal com hardcore na dose certa. Arte totalmente revisada com novo design, tendo um capricho na parte sonora com a remixagem de Henrique Pucci e remasterização de Paul Miner (EUA) que trabalhou com bandas como Terror, H2O, Throwdown, entre outras. 12 hinos como Soultrap, Blame Culture, In The Desert Of Ignorance e muito mais







Abraços...

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Mil Caras - Pietras, Virtus, Fides (2010)


Considerada por muitos como a banda revelação do hardcore straight edge argentino dos ultimos tempos, esse quinteto nos apresenta seu primeiro full-lenght contando com 8 sons muito bem elaborados e encaixados perfeitamentes nas letras cheias de furias que retratam os problemas do ser humano comum. Cada letra vem com suas respectivas explicações. Imperdivel!!!






Abraços...

Verdict - Constanta



Primeiro full-lenght dessa poderosa banda straight edge metalcore da Russia, com influências de Morning Again, One King Down, Arkangel e Purification. 10 sons brutais cantados em russo, com traduções das letras para o inglês. Muito bom!




Abraços

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Jair Naves - Araguari EP (2010)


Araguari, primeiro trabalho solo de Jair Naves, chega ao público na forma de EP em fevereiro de 2010. Na primeira audição e na passada de olhos pelos títulos das canções, percebe-se a homenagem à cidade que dá título ao trabalho e que fica ao norte do Triângulo Mineiro, celebrizada no cinema nacional pelo filmeO Caso dos Irmãos Naves, sobre a prisão, tortura e morte de dois irmãos que confessaram um crime que jamais cometeram. MasAraguarié também e principalmente um mergulho na memória do compositor, que passou parte da infância na cidade. As lembranças e experiências do músico conduzem as canções, por vezes, ao lirismo das modas de viola e à nostalgia invertida das lacunas de quem se viu à margem; em outras, à volubiAlidade de quem não acredita mais no amor, mas que se vê surpreendido pela paixão; finalmente, ao travo da injustiça e do desajuste que Jair parece ter herdado da história da cidade.

EmAraguari I(Meus Amores Inconfessos), primeira faixa do EP – em cuja introdução se ouvem, ao fundo, diálogos do supracitadoO Caso dos Irmãos Naves– a linha de baixo e a da melodia vocal aludem à música sertaneja de raiz, conferindo à canção o lirismo típico da região. O arranjo como um todo, entretanto, renova o gênero e lhe confere atualidade, fazendo queAraguari I (Meus Amores Inconfessos)seja a ponte musical e temporal entre a inocência perdida na cidade, de um lado, e a avaliação presente que Jair faz das experiências vividas, de outro. Duas faces da mesma moeda, face e reflexo invertido no espelho: é por meio das brigas compradas, das canções entoadas e dos amores inconfessos do título que a vida de hoje é investigada, como se a Araguari da infância, no que lhe faltava ou sobrava, orientasse o sentido da vida presente.

Silenciosaé fortemente marcada pela parceria vocal com Júlia Frate e pelo arranjo simples, apenas com violão e piano. É a canção da fratura amorosa, mas sem os exageros da paixão. O que se ouve é um eu conformado, desacreditado do amor, mas que acaba por pacificar-se por constatar que “se não deu certo com a gente, acho que nunca vai dar”. Não é exatamente a separação que aflige, mas o fato de ela ter sidoconsensual, sem discussões, civilizada: o eu que canta não se reconhece ao experimentar uma crise sem arroubos extremos. Daí que a canção, além de lamentar o divórcio com o outro, evidencia o estranhamento do eu com ele próprio – e outra vez é o universo subjetivo e íntimo que orienta as avaliações da realidade objetiva.

EmDe branquidão hospitalar, queimando em febre, eu me apaixonei, a desesperança da faixa anterior é substituída por uma paixão febril, em que oeuse confunde, em todos os níveis da canção, com ovocê. Com um arranjo à moda da década de oitenta, esse amálgama idealizado se manifesta no título, com a impressão de que quem tem febre – e delira – é o eu, ao contrário do que se observa nos primeiros versos, em que ovocêé que faz o papel de “demônio enfermo”. O espelhamento entre os amantes também se revela claramente em “O que em mim você reconhece, eu reconheço em você” e no backing vocal feminino repetindo ao fundo a frase “não estou só”.

Mas é emAraguari II(Meus Dias de Vândalo)que desponta largamente a entoação vocal de Jair Naves, equilibrando-se entre a canção e a declamação poética, para fazer perceber o ser sensível que está por trás da voz que canta. A letra retoma a sensação subjetiva do desajuste e da inaptidão, além da falência da relação amorosa que vimos nascer inusitada na canção anterior. E a conclusão não poderia ser diferente, já que a cidade que dá título ao trabalho parece ocupar todos os espaços e todos os tempos, ainda que de forma implícita: “Talvez fosse preferível / que eu nunca tivesse saído / de onde eu nasci, / de Araguari”, em que a cidade mineira da infância, ainda que distante, serve mais uma vez de ponto de fuga ou de perspectiva, delimitando as impressões no presente urbano do já decênio século vinte e um.

Há uma gota de Álvaro de Campos, heterônimo do português Fernando Pessoa, especialmente na última canção, como se o sujeito poético de Jair relesse aTabacariae as duasLisbon Revisitede compusesse, à sua moda, de viola ou de guitarra elétrica, o imaginário pessoal cujo espelho é sempre uma Araguari, ao mesmo tempo, distante e presente, da infância e da vida madura, da falta e da completude. Finalmente: a Araguari deste mesmo Jair Naves da São Paulo de 2010 e de um outro, o que deixou a inocência na cidade mineira e que recupera, apresenta e confessa os fragmentos e desajustes de si próprio nas canções deAraguari.

Texto por Rogério Duarte.



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