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terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Taça da Inter é vendida por R$ 5,00 o quilo





Desde o ano de 2010, quem acompanha o desenrolar das atividades da Associação Atlética Internacional pode perceber um bom desenvolvimento nos trabalhos planejados. O mesmo grupo de voluntários empenha-se ao lado do empresário Orlando Da Hora para novamente levar a “Veterana” de volta às competições de destaque do futebol paulista.

Com uma história escrita há 104 anos, não podem ser esquecidos as glórias, os risos e os choros que fizeram da Internacional a paixão do bebedourense de várias épocas. As recordações desses dias perpetuaram-se em antigas manchetes de jornais, fotografias e troféus.

Mas, o grande problema, é que todo esse acervo encontra-se amontoado como lixo inútil, sem trancas nas portas e sem vidros nas janelas, numa das salas da Feccib velha.

O mais impressionante dessa história de descaso é que na tarde da quarta-feira (26), um indivíduo entrou em um dos bares da cidade, com um saco nas mãos e dentro três taças conseguidas pelos craques e diretores da Inter. Uma delas datada de 1923, sendo oferecida para venda pelo preço de R$ 5,00 por quilo.

Limiro, um dos jogadores das equipes inferiores nos anos 70, presente no momento daquela oferta, que para ele soava mais para provocação dado o tamanho do absurdo que se desenhava em sua frente, propôs-se a comprar o ‘ferro velho’ que ali estava. Pensava ele em seguida chamar a polícia e também os responsáveis pela guarda dos objetos.

Mas o ‘vendedor malandro’, sentindo-se ameaçado, arrebatou novamente o saco e sumiu. Ele levou tudo de volta ao lugar de onde havia retirado.

População afirma ser necessária fazer uma gestão profissional do time. “Se procuramos os melhores profissionais para jogar pelo time, se trazemos o melhor técnico disponível, o melhor treinador de goleiros possível, por que também não fazer uma gestão profissional do time, pagando gente competente para gerir o lado burocrático e, dessa forma, os abnegados do terceiro setor terem a quem cobrar atitudes extra-campo, quase impossíveis de serem lembradas pelos voluntários que têm que dividir as suas obrigações profissionais do cotidiano com as necessidades do clube como um todo?”, questiona um torcedor da Inter.

Um outro munícipe e amante da Inter afirma que o Departamento Municipal de Esportes, mesmo que não responsável diretamente pelo acervo, deve pensar como poder público e se colocar na defesa da razão e do patrimônio histórico. “Se é legalmente atribuição desse departamento, talvez realmente não seja, mas que é moralmente de sua responsabilidade, não resta a menor dúvida”, disse.




Isso é realmente, muito tristes...


Retirado do Site: Jornal Impacto

À Nós



Como seriamos daqui mil anos?
Como nos sentiriamos com o mundo em nossas mãos?
E o que já foi tão certo
Hoje é discutível e sem razão
Todos os erros que cometemos
Todo o pouco que perdemos
As histórias que criamos
Falhas em nossa formação
Coisas que dissemos com o coração
Os sentimenos que criamos e nosso laços
As corridas que nunca ganhamos
E o que todos têm a nos dizer...

Seja em casas, bancos ou escadas,
Em bares ou onde estovermos
Sempre estaremos juntos
Longe ou perto
o que construímos o tempo nunca apagará...

Em sete, cincou ou três anos,
Uma vez por mês ou muito mais
Nem que seja nos finais de ano,
Ou em feriados que criamos
Brindando juntos ou sozinhos,
Temos um sonhos que, ninguém nunca sonhará por nós...

Seja em casas, bancos ou escadas,
Em bares ou onde estovermos
Sempre estaremos juntos
Longe ou perto
o que construímos o tempo nunca apagará...

Se cometi algum erro,
Me esqueci de alguém ou passei sem olhar
Me desculpem mais uma vez
Foi o orgulho sujo que pesava em minhas mãos...

Seja em casas, bancos ou escadas,
Em bares ou onde estovermos
Sempre estaremos juntos
Longe ou perto
o que construímos o tempo nunca apagará...

O orgulho sujo pesava em minhas mãos
E onde estivermos, sempre nos lembraremos
Cegos, gordos ou em boas condições
Momentos como estes é o que valem a pena
E a força destas amizades
Nada nem ninguém pode destruir...

Seja em casas, bancos ou escadas,
Em bares ou onde estovermos
Sempre estaremos juntos
Longe ou perto
o que construímos o tempo nunca apagará...

Como seriamos daqui mil anos?
Como nos sentiriamos com o mundo em nossas mãos?
Em sete, cinco ou três anos
Em bares ou onde estivermos...