
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
La Miseria De Tu Rostro - Un Mundo De Oscuras Intenciones (2005)

La Miseria De Tu Rostro - Entre La Hez Y La Miseria (2008)
domingo, 12 de dezembro de 2010
Enquirer - Inquisitivo
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Apóstrofo Romano - Nu Escuro (2006)


quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Mais Forte Do Que Nunca

Por muito tempo tentei entender
As pessoas que querem me derrubar
O que nunca pensei
É que minha força ninguém pode
Roubar
Palavras forte nunca vão adiantar
Risadas e sinismos, deixo pra lá
Punhos cerrados não me assustam
Inveja é algo que tento não pensar
Mais forte do que nunca eu sigo
E nada nem ninguém
Pode me parar
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Declarações Sinceras À Uma Alma Cinza

sábado, 27 de novembro de 2010
Revivendo

quinta-feira, 4 de novembro de 2010
O Grupo Baader Meinhof

É sintomático o fato de Baader-Meinhof ser lembrado por muitos hoje como o nome de um blues da Legião Urbana. Em tempos de capitalismo autodestrutivo como o atual, ver um filme sobre a utopia idealista de uma guerrilha de esquerda dos anos 60 e 70 é como visitar uma ficção, daquelas em que autofalantes entoam no meio da rua canções de protesto.
Há, sim, uma variedade considerável de romantizações emO Grupo Baader Meinhof (Der Baader Meinhof Komplex, 2008), mas a história em essência é verídica. Assim como no filme, ela começa oficialmente quando o xá do Irã visita Berlim ocidental em junho de 1967, e um grupo de estudantes, protestando contra violações dos direitos humanos no país árabe, é recebido pela polícia e pela claque do xá com violência desmedida.
Soma-se aí a aversão ao imperialismo dos EUA, em plena ebulição da Guerra do Vietnã, e a onda estudantil dos movimentos europeus de 1968, e temos o ambiente ideal para a criação da Facção Exército Vermelho (a RAF), liderada por Andreas Baader (Moritz Bleibtreu). Com a adesão da jornalista Ulrike Meinhof (Martina Gedeck, deA Vida dos Outros), a RAF alicerça seus dois pilares: o da teoria, Ulrike, e o da ação, Baader.
A princípio, o diretor Uli Edel se deixa levar pelo encanto do movimento. Cada discurso inflamado de Ulrike vem acompanhado de temas clássicos do período - Janis Joplin, Jimi Hendrix - e da glamourização da clandestinidade, com Gudrun (Johanna Wokalek), a mulher de Baader, banhando-se nua na frente de um novato. A cena em que Baader, na estrada, ensina o mesmo novato a descarregar seu revólver sem direção é o ápice da transformação dos guerrilheiros em rockstars.
Aos poucos, porém, o grupo é chamado a não apenas responder pelos seus atos, como também a definir um norte. No começo dos anos 70 não era difícil ver movimentos de esquerda assumir para si a defesa de causas as mais variadas - palestinos, panteras negras, tupamaros, todos citados em algum momento de O Grupo Baader Meinhof - mas o fato é que a RAF tinha dificuldade até em defender sua própria integridade. Com os atentados, mortes e prisões começam a acontecer.
Edel trabalha numa linha historiográfica o tempo inteiro - jogando em cascata informações e mais informações, em off e em reconstituições de ações de guerrilha - mas o filme só começa a ficar interessante de verdade (pelo menos para quem, hoje, não se contenta com a nostalgia) quando percebemos o abismo que há entre Ulrike e Baader, entre a teoria e a prática. Cena emblemática: as alemãs nuas tomando sol, para estupefação dos milicianos árabes, em pleno campo de treinamento na Jordânia.
Todo o terço final do filme - que cobre a longa e exaustiva prisão e o consequente julgamento dos cabeças da RAF - serve para discutir a validade do grupo, e, mais importante, discutir o que significa impor, ao imaginário popular, a figura do guerrilheiro como um semideus. Em alemão, "komplex" pode significar tanto "grupo" quanto "questão". É ambíguo, portanto, o título original - e o filme se sai bem sempre que trata o grupo Baader-Meinhof como uma questão.
Abraços...
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
One Day As A Lion - One Day As A Lion (EP)

Zack de la Rocha (vocals/keyboards)
Jon Theodore (drums)
O vocalista do RATM Zack De La Rocha anunciou para o 22/07/08 o lançamento de um EP com o baterista Jon Theodore, ex The Mars Volta.
Os dois desenvolvem um projeto chamado One Day As A Lion.
O EP vai ter o mesmo nome da banda e De La Rocha, além de assumir os vocais, vai tocar piano. Theodore (um dos melhores bateristas por aí, que tocou com Omar Rodriguez no At The Drive-In), como de costume, ficará com as baquetas.
Eu Serei A Hiena - Hominis Canidae (2009)
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Eu Serei A Hiena - Eu Serei A Hiena (2005)

e aquele ser repugnante instituiu: "não!", disse ele. "não terás a minha piedade: já está decidido. já foi declarado, registrado, homologado, anexado e arquivado; nossa condição é simples e clara: eu serei a hiena, e você será a presa agonizante em minhas mandíbulas..."
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Brasileiro...

- Brasileiro é um povo solidário. Mentira. Brasileiro é babaca.
Pagar 40% de sua renda em tributos e ainda dar esmola para pobre na rua ao invés de cobrar do governo uma solução para pobreza;
Não protestar cada vez que o governo compra colchões para presidiários que queimaram os deles de propósito, não é coisa de gente solidária.
É coisa de gente otária.
- Brasileiro é um povo alegre. Mentira. Brasileiro é bobalhão.
Fazer piadinha com as imundices que acompanhamos todo dia é o mesmo que tomar bofetada na cara e dar risada.
Depois de um massacre que durou quatro dias em São Paulo , ouvir o José Simão fazer piadinha a respeito e achar graça, é o mesmo que contar piada no enterro do pai..
Brasileiro tem um sério problema.
Quando surge um escândalo, ao invés de protestar e tomar providências como cidadão, ri feito bobo.
- Brasileiro é um povo trabalhador. Mentira.
Brasileiro é vagabundo por excelência.
O brasileiro tenta se enganar, fingindo que os políticos que ocupam cargos públicos no país, surgiram de Marte e pousaram em seus cargos, quando na verdade, são oriundos do povo..
O brasileiro, ao mesmo tempo em que fica indignado ao ver um deputado receber 20 mil por mês, para trabalhar 3 dias e coçar o saco o resto da semana, também sente inveja e sabe lá no fundo que se estivesse no lugar dele faria o mesmo.
Um povo que se conforma em receber uma esmola do governo de 90 reais mensais para não fazer nada e não aproveita isso para alavancar sua vida (realidade da brutal maioria dos beneficiários do bolsa família) não pode ser adjetivado de outra coisa que não de vagabundo.
- Brasileiro é um povo honesto. Mentira..
Já foi; hoje é uma qualidade em baixa.
Se você oferecer 50 Euros a um policial europeu para ele não te autuar, provavelmente irá preso..
Não por medo de ser pego, mas porque ele sabe ser errado aceitar propinas.
O brasileiro, ao mesmo tempo em que fica indignado com o mensalão, pensa intimamente o que faria se arrumasse uma boquinha dessas, quando na realidade isso sequer deveria passar por sua cabeça.
- 90% de quem vive na favela é gente honesta e trabalhadora. Mentira.
Já foi.
Historicamente, as favelas se iniciaram nos morros cariocas quando os negros e mulatos retornando da
Guerra do Paraguai ali se instalaram.
Naquela época quem morava lá era gente honesta, que não tinha outra alternativa e não concordava com o crime.
Hoje a realidade é diferente.
Muito pai de família sonha que o filho seja aceito como 'aviãozinho' do tráfico para ganhar uma grana legal.
Se a maioria da favela fosse honesta, já teriam existido condições de se tocar os bandidos de lá para fora, porque podem matar 2 ou 3 mas não milhares de pessoas.
Além disso, cooperariam com a polícia na identificação de criminosos, inibindo-os de montar suas bases de operação nas favelas.
- O Brasil é um pais democrático. Mentira.
Num país democrático a vontade da maioria é Lei.
A maioria do povo acha que bandido bom é bandido morto, mas sucumbe a uma minoria barulhenta que se apressa em dizer que um bandido que foi morto numa troca de tiros, foi executado friamente.
Num país onde todos têm direitos mas ninguém tem obrigações, não existe democracia e sim, anarquia.
Num país em que a maioria sucumbe bovinamente ante uma minoria barulhenta, não existe democracia, mas um simulacro hipócrita.
Se tirarmos o pano do politicamente correto, veremos que vivemos numa sociedade feudal: um rei que detém o poder central (presidente e suas MPs), seguido de duques, condes, arquiduques e senhores feudais (ministros, senadores, deputados, prefeitos, vereadores)..
Todos sustentados pelo povo que paga tributos que têm como único fim, o pagamento dos privilégios do poder. E ainda somos obrigados a votar.
Democracia isso? Pense !
O famoso jeitinho brasileiro.
Na minha opinião, um dos maiores responsáveis pelo caos que se tornou a política brasileira.
Brasileiro se acha malandro, muito esperto.
Faz um 'gato' puxando a TV a cabo do vizinho e acha que está botando pra quebrar.
No outro dia o caixa da padaria erra no troco e devolve 6 reais a mais, caramba, silenciosamente ele sai de lá com a felicidade de ter ganhado na loto... malandrões, esquecem que pagam a maior taxa de juros do planeta e o retorno é zero. Zero saúde, zero emprego, zero educação, mas e daí?
Afinal somos penta campeões do mundo né?? ?
Grande coisa...
O Brasil é o país do futuro. Caramba , meu avô dizia isso em 1950. Muitas vezes cheguei a imaginar em como seria a indignação e revolta dos meus avôs se ainda estivessem vivos.
Dessa vergonha eles se safaram...
Brasil, o país do futuro !?
Hoje o futuro chegou e tivemos uma das piores taxas de crescimento do mundo.
Deus é brasileiro.
Puxa, essa eu não vou nem comentar...
O que me deixa mais triste e inconformado é ver todos os dias nos jornais a manchete da vitória do governo mais sujo já visto em toda a história brasileira.
Para finalizar tiro minha conclusão:
O brasileiro merece! Como diz o ditado popular, é igual mulher de malandro, gosta de apanhar. Se você não é como o exemplo de brasileiro citado nesse e-mail, meus sentimentos amigo, continue fazendo sua parte, e que um dia pessoas de bem assumam o controle do país novamente.
Aí sim, teremos todas as chances de ser a maior potência do planeta.
Afinal aqui não tem terremoto, tsunami nem furacão.
Temos petróleo, álcool, bio-diesel, e sem dúvida nenhuma o mais importante: Água doce!
Só falta boa vontade, será que é tão difícil assim?
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Food4Life - Mais Uma História (2004)
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Dead Hearts - The Words You Betray (2004)
terça-feira, 21 de setembro de 2010
Children Of Gaia - I Pray To Watch You Bleed
sábado, 18 de setembro de 2010
Paura - History Bleeds (2010)

Comemorando 15 anos de existência, o Paura nos traz um dos seus álbuns mais bem trabalhados e produzidos, tanto nos seus sons como nas letras e arte gráfica. 11 novos sons, todos masterizados por Paul Miner, que já trabalhou com bandas como H2O, Throwdown, Terror, Still X Strong, Corleone, Vendetta,etc... e contando com participações especiais nos vocais de Leandro (Fim do Silêncio), King Rick (Clearview) e Helio (Jeffrey Dahmer). A fusão perfeita entre o hardcore e o metal!
Paura - You Kill Us We Overcome
